Trilogia Vizinhos, Balbúrdia e Cachimônia espetáculo que mistura acrobacia e performance no Sesc Belenzinho
Três espetáculos e um casal que mistura acrobacia, relações fragmentadas e bom humorA TRILOGIA Relações fragmentadas, afetos soltos em saltos mortais. Equilíbrio, corpos em movimento, humor e poesia; tudo junto e misturado! Fragmentos em cena é um show leve, a união de pedaços com novos sentidos. A criação foi realizada em 2021, numa fase de novas descobertas onde fragmentar o antigo criou novas percepções. Nie Pedro e Maira Campos fazem circo e música ancorados no bom humor, neste show inspiram-se em esquetes clássicas para realizar novos movimentos acrobáticos. A relação entre as personagens é um jogo de múltiplas possibilidades, já que a travessia é o caminho da criação e do desejo de jogar em cena. O circo pensado para a ocupação artística das ruas, relembrando a importância desta arte milenar. Ocupar e resistir para seguir. VIZINHOS Descritivo e metafórico, Vizinhos apresenta um jogo com cenas acrobáticas e de equilíbrio em um cenário comum, onde um casal vive situações insólitas, escapando da mesmice e repetição. Neste universo paralelo, nada é o que parece ser... Vizinhos mostra o cotidiano de um homem e de uma mulher, no qual objetos se transformam e assumem novos usos – flertam com o surrealismo. Assim, um sofá engole o homem que lê e é também é um trampolim para que ele salte e se solte no ar. O varal de roupas passa a ser o arame no qual a mulher equilibra-se passo a passo o dia a dia por um fio. Vizinhos mistura cenas de acrobacia e equilíbrio com toques humorísticos e poéticos. Criado pelos artistas Daniel Pedro e Maíra Campos, Vizinhos é o primeiro espetáculo de uma trilogia sob a direção de Lu Lopes. BALBÚRDIA Balbúrdia revela o aprofundamento de uma relação a dois que se multiplica e se transforma, fruto da dinâmica da ligação. A dupla agora testa novas formas e cria diferentes diálogos para se manter unida. O espetáculo Balbúrdia é divertido e dinâmico. Uma trave tripé auto portante define a área cênica e sustenta as diferentes dimensões do que se passa ao longo da narrativa. O espectador assiste a uma história que não é linear, e que fala de muitas coisas ao mesmo tempo. Um casal que realiza movimentos circenses e se relaciona no meio de um ambiente desorganizado e barulhento; os artistas utilizam diferentes objetos para desenvolver técnicas de equilibrismo, malabarismo, acrobacia, icarius, aéreos etc. Em cena os artistas se provocam, vivendo situações cômicas e desafiadoras. O espetáculo é ideal para ser apresentado em espaços abertos como praças, parques, áreas de convivência etc. O segundo espetáculo da trilogia nasce da vontade de transformar em narrativa as experiências artísticas e os diálogos e desafios que dão vida à relação dos integrantes. Tendo como ponto de partida os momentos de transformação e reorganização de antigas referências, a construção das personagens e da dramaturgia se apoia na ideia do desmoronamento de grandes estruturas, na mudança e na provocação. As personagens vivem situações adversas permeadas de jogos, procurando o equilíbrio para seguir adiante. Pesquisando sobre as diferentes possibilidades de fazer arte no meio da desordem, Balbúrdia é um recorte de momentos de uma relação que se reinventa. Na encenação os artistas utilizam movimentos e imagens que desconstroem a estrutura circense tradicional em uma desorganização barulhenta. As cenas se desenvolvem em circuitos curtos que acontecem ciclicamente, com engrenagens como inspiração. O fio condutor é a comicidade leve deste casal que se relaciona no meio da balbúrdia. CACHIMÔNIA O espetáculo divide com o público trivialidades excêntricas de um casal que se entrega a uma noitada surpreendente e romântica, onde delírios acontecem. Uma simples casa de campo ganha uma dimensão fantástica e abre um portal revelador para ELE e ELA. Em Cachimônia a CASA ganha uma dimensão poética, pois é construída uma atmosfera de lar na relação entre eles. Neste momento o sentido LAR se amplia divertidamente abrindo para o casal novas estruturas de relação romântica por poderem ser quem são um com o outro. Uma simples casa ganha dimensões fantásticas abrindo um portal sexy e revelador de desejos e segredos do casal. Equilibrismo, atiradora de facas, acrobacias, coreografias divertidas e muito mais. Durante uma noitada surpreendente, este casal abre sua intimidade e divide com o público trivialidades excêntricas e românticas, onde delírios acontecem em uma noite de embriaguez, liberando os desejos da dupla. Artinerant’s é um grupo artístico de teatro de circo-teatro, que nasceu em 2012, fruto do aprofundamento da parceria entre Daniel Pedro e Maíra Campos, que trabalham juntos desde 2003 no Circo Zanni, dirigido por Domingos Montagner, circo com o qual realizaram diversas temporadas com espetáculos inéditos. Em 2012 os dois artistas se uniram para desenvolver uma pesquisa fund
A TRILOGIA
Relações fragmentadas, afetos soltos em saltos mortais. Equilíbrio, corpos em movimento, humor e poesia; tudo junto e misturado! Fragmentos em cena é um show leve, a união de pedaços com novos sentidos. A criação foi realizada em 2021, numa fase de novas descobertas onde fragmentar o antigo criou novas percepções.
Nie Pedro e Maira Campos fazem circo e música ancorados no bom humor, neste show inspiram-se em esquetes clássicas para realizar novos movimentos acrobáticos. A relação entre as personagens é um jogo de múltiplas possibilidades, já que a travessia é o caminho da criação e do desejo de jogar em cena. O circo pensado para a ocupação artística das ruas, relembrando a importância desta arte milenar.
Ocupar e resistir para seguir.
VIZINHOS
Descritivo e metafórico, Vizinhos apresenta um jogo com cenas acrobáticas e de equilíbrio em um cenário comum, onde um casal vive situações insólitas, escapando da mesmice e repetição. Neste universo paralelo, nada é o que parece ser...
Vizinhos mostra o cotidiano de um homem e de uma mulher, no qual objetos se transformam e assumem novos usos – flertam com o surrealismo. Assim, um sofá engole o homem que lê e é também é um trampolim para que ele salte e se solte no ar. O varal de roupas passa a ser o arame no qual a mulher equilibra-se passo a passo o dia a dia por um fio. Vizinhos mistura cenas de acrobacia e equilíbrio com toques humorísticos e poéticos.
Criado pelos artistas Daniel Pedro e Maíra Campos, Vizinhos é o primeiro espetáculo de uma trilogia sob a direção de Lu Lopes.
BALBÚRDIA
Balbúrdia revela o aprofundamento de uma relação a dois que se multiplica e se transforma, fruto da dinâmica da ligação. A dupla agora testa novas formas e cria diferentes diálogos para se manter unida.
O espetáculo Balbúrdia é divertido e dinâmico. Uma trave tripé auto portante define a área cênica e sustenta as diferentes dimensões do que se passa ao longo da narrativa. O espectador assiste a uma história que não é linear, e que fala de muitas coisas ao mesmo tempo.
Um casal que realiza movimentos circenses e se relaciona no meio de um ambiente desorganizado e barulhento; os artistas utilizam diferentes objetos para desenvolver técnicas de equilibrismo, malabarismo, acrobacia, icarius, aéreos etc. Em cena os artistas se provocam, vivendo situações cômicas e desafiadoras.
O espetáculo é ideal para ser apresentado em espaços abertos como praças, parques, áreas de convivência etc.
O segundo espetáculo da trilogia nasce da vontade de transformar em narrativa as experiências artísticas e os diálogos e desafios que dão vida à relação dos integrantes. Tendo como ponto de partida os momentos de transformação e reorganização de antigas referências, a construção das personagens e da dramaturgia se apoia na ideia do desmoronamento de grandes estruturas, na mudança e na provocação. As personagens vivem situações adversas permeadas de jogos, procurando o equilíbrio para seguir adiante. Pesquisando sobre as diferentes possibilidades de fazer arte no meio da desordem, Balbúrdia é um recorte de momentos de uma relação que se reinventa. Na encenação os artistas utilizam movimentos e imagens que desconstroem a estrutura circense tradicional em uma desorganização barulhenta. As cenas se desenvolvem em circuitos curtos que acontecem ciclicamente, com engrenagens como inspiração. O fio condutor é a comicidade leve deste casal que se relaciona no meio da balbúrdia.
CACHIMÔNIA
O espetáculo divide com o público trivialidades excêntricas de um casal que se entrega a uma noitada surpreendente e romântica, onde delírios acontecem. Uma simples casa de campo ganha uma dimensão fantástica e abre um portal revelador para ELE e ELA.
Em Cachimônia a CASA ganha uma dimensão poética, pois é construída uma atmosfera de lar na relação entre eles. Neste momento o sentido LAR se amplia divertidamente abrindo para o casal novas estruturas de relação romântica por poderem ser quem são um com o outro.
Uma simples casa ganha dimensões fantásticas abrindo um portal sexy e revelador de desejos e segredos do casal. Equilibrismo, atiradora de facas, acrobacias, coreografias divertidas e muito mais.
Durante uma noitada surpreendente, este casal abre sua intimidade e divide com o público trivialidades excêntricas e românticas, onde delírios acontecem em uma noite de embriaguez, liberando os desejos da dupla.
Artinerant’s é um grupo artístico de teatro de circo-teatro, que nasceu em 2012, fruto do aprofundamento da parceria entre Daniel Pedro e Maíra Campos, que trabalham juntos desde 2003 no Circo Zanni, dirigido por Domingos Montagner, circo com o qual realizaram diversas temporadas com espetáculos inéditos.
Em 2012 os dois artistas se uniram para desenvolver uma pesquisa fundamentada na construção de espetáculos que misturam a linguagem circense com outras artes, como a dança, as artes plásticas, a música, a gestualidade, culminando em uma multilinguagem cênica que tem o teatro físico como inspiração.
O resultado é a construção de espetáculos não verbais, onde o eixo central é a fisicidade dos artistas e a comunicação em cena entre eles se dá pelo corpo, a partir da tríade apoio/ suporte/ desafio.
Neste contexto as narrativas que se criam utilizam a corporeidade circense e a comicidade enquanto principal meio de comunicação com o público, e a provocação cênica se dá no sentido de que os espectadores ao mesmo tempo em que contemplam a obra, são também convidados a interpretá-la a partir de suas próprias referências. Ao final, o resultado são múltiplas interpretações e compreensões de uma mesma obra de arte.
O grupo foi contemplado com diferentes prêmios, o que viabilizou a criação de 4 espetáculos e a circulação em diferentes locais, participando de importantes festivais de circo e teatro em diferentes regiões d
